THE ENORMITY OF ZERO
DOI:
10.47976/RBHM2002v2n4155-167Palavras-chave:
THE ENORMITY OF ZEROResumo
Geralmente, considera-se que o 'zero', como atualmente entendemos seu conceito, originou em duas culturas geograficamente separadas: Maya e Índia. Porém, se zero significa somente uma magnitude ou um separador de direção (i.e. separando os que estão acima dos que estão abaixo do nível zero), o zero egípcio, datado de pelo menos quatro mil anos, serviram estes propósitos amplamente. Se zero fosse somente um símbolo para a propriedade de lugar, indicando a ausência de uma quantidade em uma posição de lugar especificada, então zero estava presente no sistema de número de posicional babilônico antes da primeira ocorrência registrada do zero hindu. Se zero fosse representado por só um espaço vazio dentro de um sistema de número de posicional bem definido, tal zero estava presente na matemática chinesa alguns séculos antes do começo da nossa era. A cultura hindu, em tempos remotos, mostrou interesse e fascinação plena por números grandes e não há nenhuma evidência contrária para indicar que isto não era assim nas culturas mayas. O direcionamento dado no ocidente para a disseminação do zero hindu, como parte integrante dos numerais hindus, é um dos episódios mais notáveis na história de matemática e a história é famosa. Dado que tal transmissão aconteceu, os assuntos, que raramente são discutidos, incluem a extensão da qual a transferência de tal conhecimento se deu através de filtros culturais e lingüísticos que operam nas diferentes culturas envolvidas e pode ter inibido a compreensão mais clara do conceito do zero hindu e aa sua operações aritméticas. Os aspectos metodológicos do processo de transmissão, como também as implicações pedagógicas de um processo imperfeito de filtro concluem esta discussão
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Referências
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Zero Saga in http://www.ubmail.ubalt.edu/~harsham/zero/ZERO.HTM
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